A ARTE NO FINAL DO SÉCULO XIII E INÍCIO DO SÉCULO XIX
CENÁRIO INTERNACIONAL
Predominava na europa o neoclassicismo (retomada da cultura e padrões Greco-romano). Pré-dominavam as escolas de belas artes mantidas pelos governos. Estão acontecendo fortes mudanças decorrentes das revoluções francesa e industrial, influênciando a produção artística, que em parte submetem-se as regras das academias, e por outro lado buscam libertar-se delas.
CENÁRIO EUROPEU
Na Europa vários artístas se destacando como:
Goya: usando temas variados e diversos entre a corte espanhola e os da guerra;
Delacroix: que embora frencês, documentou os costumes e hábitos da sociedade marroquina, no entanto, o seu forte é a retratação da agitação das ruas;
Courbet: também francês, considerado o criador do realismo social na pintura, retratou as classes populares, sobretudo a dos trabalhadores;
Manet: Outro francês que desenvolve um realismo deferente do de Courbet, sem intenções sociais, chegando a ser aristocrático. Inovou a pintura com luminosidade, sendo considerada precurssora do impressionismo;
Rodin: também francês, inovou a escultura por apresentar o conjunto.
CENÁRIO BRASILEIRO
Em 1816, no Rio de Janeiro, chega ao Brasil a Missão Francesa. Faziam parte desta Missão artistas como Debret, Taunay e Montigny. Taunay pintou paisagens, enquanto Debret retratou os costumes brasileiros do século xix. Na arquitetura abandonaram o estilo Barroco, adotando o Neoclássico. Contudo, o objetivo principal da Missão Francesa foi organizar a Escola Real das ciências, artes e ofícios, que deu origem a Academia Imperial de Belas Artes.